A partir de 2026, quem recebe aluguel como pessoa física precisará se preparar para uma mudança significativa: a nova carga tributária sobre esse tipo de rendimento. O patrimônio pode permanecer o mesmo, mas a renda líquida — aquilo que realmente sobra no fim do mês — vai diminuir de forma considerável.
Essa alteração não é uma escolha do contribuinte. Trata-se de uma regra já definida e que afetará diretamente investidores, proprietários e famílias que dependem da renda do aluguel para complementar seus ganhos.
Qual é o problema de manter os imóveis no CPF?
Manter os imóveis no nome da pessoa física significa estar sujeito a uma tributação mais pesada. Na prática, isso pode representar uma redução significativa da rentabilidade do seu patrimônio. Além disso, o modelo no CPF não oferece instrumentos eficientes de proteção do patrimônio em caso de conflitos familiares ou situações imprevistas.
A solução: a holding patrimonial
A boa notícia é que existe uma alternativa legal, estruturada e segura para minimizar esses impactos: a holding patrimonial.
Com ela, é possível:
- Reduzir a carga tributária, aumentando o que sobra no bolso;
- Proteger os imóveis contra riscos e disputas;
- Organizar a sucessão familiar de forma clara e inteligente.
Ao adotar esse modelo, o proprietário deixa de pagar mais caro simplesmente por falta de planejamento.
Por que planejar agora?
Quem se antecipa, garante tranquilidade e previsibilidade. A criação de uma holding patrimonial deve ser feita de forma estratégica, com acompanhamento jurídico especializado, evitando riscos e assegurando benefícios fiscais e familiares.






