Ter imóveis no seu nome pode ser o erro mais caro da sua vida

Você ainda acredita que manter seus imóveis no seu CPF é o caminho mais seguro? Cuidado: isso pode custar muito caro.

No senso comum, registrar os bens no próprio nome transmite uma falsa sensação de segurança. Afinal, se está em seu CPF, está protegido, certo?

Errado.

Na prática jurídica, manter os imóveis no seu nome pessoal é uma exposição patrimonial perigosa e pode trazer sérias consequências em diversas situações:

Veja os principais riscos

  • Penhoras em ações judiciais: bens no seu nome estão diretamente sujeitos a bloqueios, execuções e disputas.
  • Inventário caro e demorado: além da burocracia, o processo pode consumir até 40% do valor do patrimônio, entre impostos, taxas e honorários.
  • Conflitos familiares: a falta de estruturação e de planejamento pode abrir espaço para desentendimentos entre herdeiros.
  • Ausência de estratégia sucessória: sem um plano claro, o destino do patrimônio fica nas mãos da justiça — e não da sua vontade.

Existe uma solução segura, legal e eficaz: a holding familiar

Ao transferir seus bens para uma holding, você:

  • Garante blindagem patrimonial, protegendo seus imóveis de penhoras;
  • Evita o inventário, com sucessão em vida feita por quotas;
  • Mantém o controle total sobre a administração dos bens;
  • Organiza e estrutura o patrimônio como uma empresa, com muito mais segurança e inteligência jurídica.

CPF x Holding Familiar

SituaçãoCPFHolding Familiar
Penhora judicialExpõe seus bensProtege os ativos
InventárioNecessário (demorado e caro)Desnecessário
SucessãoSujeita a disputasPlanejada com antecedência
Controle patrimonialInformalProfissional e estratégico

Atuação em Campinas/SP e região

Sou Cláudio Dall’Oca, advogado especialista em planejamento patrimonial e holding familiar. Há anos ajudo famílias a proteger o que construíram com esforço e a planejar o futuro com segurança.

Se você ou alguém da sua família ainda mantém imóveis no nome pessoal, esse é o momento de repensar.

Compartilhe este post com quem precisa entender essa diferença.

Me siga para conteúdos jurídicos explicados de forma simples e acessível.

Está gostado do conteúdo?
Compartilhe