Você pode perder até 40% do seu patrimônio no inventário — e nem sabe disso

O que você construiu com esforço durante a vida corre risco de se perder pela falta de planejamento.

Sim, estamos falando do inventário — aquele processo demorado, caro e desgastante que acontece quando uma pessoa falece e deixa bens em seu nome.

O que muita gente ainda não sabe é que, ao deixar seu patrimônio passar por um inventário judicial, sua família pode perder mais de 40% em impostos, taxas, advogados e burocracia.

E o pior: além da perda financeira, seus herdeiros podem esperar anos para receber o que por direito é deles.

Mas há um caminho mais eficiente, legal e inteligente: o planejamento patrimonial por meio da holding familiar.

Entenda na prática o impacto do inventário

Vamos a um exemplo realista:

Imagine que você tem um patrimônio avaliado em R$ 1 milhão.

Se esse valor for transmitido por inventário tradicional, a família pode pagar:

  • ITCMD (Imposto de Transmissão): de 4% a 8% em alguns estados
  • Custas judiciais e emolumentos: variam de 2% a 5%
  • Honorários advocatícios: normalmente entre 6% e 10% do patrimônio
  • Atualizações, atrasos e burocracias

Ou seja, até R$ 400 mil podem ser consumidos no processo.

Além disso, é comum que o inventário demore de 1 a 3 anos, especialmente quando há litígios familiares, bens em diferentes cidades ou ausência de documentos atualizados.

Como a holding familiar evita isso?

A holding familiar é uma empresa criada para reunir e administrar o patrimônio de uma família. Ela é registrada na Junta Comercial e funciona com CNPJ, contrato social e regras próprias.

Ao transferir os bens para a holding em vida, você transforma os herdeiros em sócios. Com isso:

Evita o inventário

Não há necessidade de inventário judicial, pois as cotas da holding são distribuídas diretamente conforme o planejamento prévio. Isso elimina boa parte das custas e prazos.

Reduz impostos

Dependendo da forma de organização societária, é possível aplicar regimes de tributação mais favoráveis e evitar a incidência de ITCMD sobre certos valores. Além disso, não há cobrança de ITBI na integralização de bens, desde que cumpridos os requisitos legais (sem atividade imobiliária preponderante).

Garante segurança jurídica e evita conflitos

Na holding, é possível incluir cláusulas como incomunicabilidade, impenhorabilidade e usufruto vitalício, garantindo proteção patrimonial, organização interna e segurança para todos os envolvidos.

Planejar agora é cuidar de quem você ama

Deixar o futuro da sua família nas mãos da burocracia é arriscado.

Ao optar por uma estrutura como a holding familiar, você toma as rédeas da situação e garante que seu legado chegue inteiro e rapidamente a quem você ama.

Quer entender na prática quanto você pode economizar?

Comente “Quero minha calculadora” e enviaremos uma simulação realista, comparando o custo do inventário com o planejamento via holding familiar.

Conclusão

Não é exagero: o inventário pode “comer” quase metade do seu patrimônio.

E quanto maior o valor, maior o impacto da falta de organização.

A holding familiar não é só uma economia. É um ato de cuidado e inteligência jurídica.

Não deixe o seu legado ir pelo ralo. Faça agora o que muitos só percebem quando já é tarde.

Atuação com foco em famílias de Campinas e região.

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